quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Meu pé de serra

16082011-A
paulovinheiro

Lá estava... ela e sua sombra
Uma bandeira... trêmula
Uma mata, coberta de azul
Um céu profundo
Quanta gente cabe nessas terras?
Quanta gente há nelas hoje?

Os céus e suas estrelas, também se ocultarão?
Pois do lugar onde a orda vem já não se os vê
Que será dessas matas e suas cores?
Testemunho o calar dos pássaros
Vejo as ânsias da fuga dos homens que vem
Também da natureza que esvai

Nenhum comentário: