16082011-A
paulovinheiro
Lá estava... ela e sua sombra
Uma bandeira... trêmula
Uma mata, coberta de azul
Um céu profundo
Quanta gente cabe nessas terras?
Quanta gente há nelas hoje?
Os céus e suas estrelas, também se ocultarão?
Pois do lugar onde a orda vem já não se os vê
Que será dessas matas e suas cores?
Testemunho o calar dos pássaros
Vejo as ânsias da fuga dos homens que vem
Também da natureza que esvai
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